quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Não falo do amor romântico,


aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento. Relações de dependência e submissão, paixões tristes. Algumas pessoas confundem isso com amor. Chamam de amor esse querer escravo, e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida, explicada, entendida, julgada. Pensam que o amor já estava pronto, formatado, inteiro. Antes de ser experimentado. Mas é exatamente o oposto, para mim, que o amor manifesta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário